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sexta-feira, 30 de abril de 2010

DANÇA CIGANA DO RAJASTÃO - Índia

DANÇA CIGANA DO RAJASTÃO

No Rajastão, região deserta da Índia encontramos várias formas de danças folclóricas.

A Kalbelia é a dança executada pelas mulheres da comunidade Kalbelia, tribo nômade de ciganos encantadores de serpente. Também conhecida como Sapera (serpente), seus movimentos se assemelham aos sinuosos movimentos das serpentes, demonstrando flexibilidade, graça e espontaneidade. Uma dança vigorosa e vibrante em que a dançarina explora os balanços de ombro, quadril e giros, além de movimentos acrobáticos.
Gulabi Sapera é a mulher responsável por divulgar esta dança ao público internacional.


— The Banjara, a group of traditional music, consisting of eight excellent musicians and dancers, all hail from the Thar desert. Heirs of ... Tout » an ancient culture, today, under the direction of Kamal Kant, himself a musician and a dancer who has been living in France for over a decade, they are the ambassadors of the great Banjara tradition which stands at the cross roads of classical North Indian music and the skilful art of Persia. The lively rhythms, bordering frenzy, which accompany the whirling dancers in their famous costumes of a thousand, scintillating mirrors, are an invitation to a journey rich in colour and emotion, following in the footsteps of the gypsies of Rajasthan.


Louvada seja a dança
porque liberta o homem
do peso das coisas materiais,
e une os solitários
para formar sociedade.
Louvada seja a dança,
que tudo exige e
fortalece a saúde, uma mente serena
e uma alma encantada.
A dança significa transformar
o espaço, o tempo e o homem,
que sempre corre perigo
de se desfazer e de ser somente cérebro,
ou só vontade, ou só sentimento.
A dança, porém, exige
o ser humano inteiro,
ancorado no seu centro,
e que não conhece a vontade
de dominar gente e coisas,
e que não sente a obsessão
de estar perdido no seu ego.
A dança exige o homem livre e aberto
vibrando na harmonia de todas as forças.
Ó homem, ó mulher, aprende a dançar
senão os anjos do céu
não saberão o que fazer contigo.
Santo Agostinho - Augustinus 354 - 430

Individualidade

A cada dança uma nova dança,
Em cada corpo outra dança.
Cada movimento é único!

Cada história vivida, uma leitura, 
Um sentimento...
Sensações que emergem do interior de cada um de nós,
Explodem no corpo através do movimento.

(Saphyra)